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O aumento do risco de desenvolver doenças e se tornar mais vulnerável à covid-19 não parece motivar muitas pessoas a se levantarem do sofá.

Esta foi uma conclusão a que chegou Nina Rogers, epidemiologista da University College London, no Reino Unido, que trabalhou ao lado de colegas da University of Bath para entrevistar mais de 5,8 mil britânicos com 20 anos ou mais durante a pandemia. A maioria (60%) afirmou ter mantido seus níveis de atividade física e apenas cerca de 25% admitiu que os tinha reduzido. O problema é que mais pessoas com problemas de saúde que as tornam mais vulneráveis à covid-19 faziam parte do grupo que “largou de mão”. “Isso foi uma surpresa”, diz Rogers. “É preocupante. Podemos ter outros períodos de isolamento, que podem levar a períodos prolongados de pouca atividade física. Isso poderia aumentar o tamanho da população mais vulnerável a complicações graves da covid-19.” Voltar a se exercitar é difícil Mas romper com a da “rotina do isolamento” é algo mais fácil

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O sedentarismo pelo mundo e os alertas para saúde

Um alerta do México O México teve uma das quedas mais dramáticas na contagem de passos entre as nações pesquisadas pela Fitbit, de quase 80% em junho de 2020 em comparação com o mesmo período do ano passado. O país tem um dos maiores números de mortes por covid-19 (mais de 62,5 mil até 28 de agosto). Mais de 70% dos mortos tinham condições pré-existentes, como hipertensão, diabetes ou obesidade. Há uma especial preocupação com o número de casos e mortes entre crianças. Os casos aumentaram de 84 para mais de 2,6 mil apenas entre 12 de abril e 8 de junho, segundo o Ministério da Saúde mexicano. O Unicef, agência da ONU para assuntos de infância, entrevistou 8 mil mexicanos com idade entre 13 e 30 anos e descobriu que cerca de metade deles têm se exercitado menos durante a pandemia. “Muitos não

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Como o sedentarismo aumentado pela covid-19 pode levar surto de obesidade

Recentemente morando no Reino Unido para continuar seus estudos para ser advogada, longe da família e dos amigos Shar Reid não passava por um bom momento quando a pandemia começou: asmática, ela teve de se confinar. “Eu me sentia desanimada, isolada e em pânico. Não queria sair e tudo o que fiz foi assistir ao Netflix. Minha contagem de passos era terrível, algo em torno de 2 mil por dia”, disse Shar à BBC. Apesar de não haver unanimidade sobre a contagem de passos como medida de condicionamento físico e conselhos médicos mais recentes sugiram que a intensidade do exercício é mais importante do que a quantidade, estudos têm mostrado que uma contagem de passos mais alta está associada a uma saúde melhor. Shar, de 30 anos, foi um caso perfeito da “pandemia de inatividade” temida por especialistas em saúde como um resultado das

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